Unipaz São Paulo

Tarô, o que acha de um diário com as suas mensagens?

Passei por um período de Nove Luas Novas experienciando as cartas de Tarô num processo iniciático. Paralelamente, na Unipaz São Paulo, fiz o curso denominado Tarô: Transformação Pessoal e Apoio no Setting Terapêutico.

Nesse período, acostumei-me a todos os dias dedicar um tempo ao Tarô de Crowley antes de dormir: olhar as cartas, pensar sobre elas, senti-las, embaralhar uma, duas, três vezes, retirar uma carta, anotar em um caderno seu nome e ler sobre o seu significado.

O que começou com um ritual, passou a ser um processo de autoconhecimento. Mesmo sem perguntar nada, o Tarô sempre trazia uma resposta sobre alguma questão muito íntima relativa a algum acontecimento do dia.

Tão íntima e profunda que eu nem havia percebido, e a simples leitura do significado da carta abria uma nova perspectiva, fazia conexões entre conteúdos cotidianos e questões essenciais para a minha alma.

O processo iniciático terminou há três dias, mas o ritual não sai de mim. Ontem, quase dormindo sobre as cartas de tanto cansaço, uma intuição acabou me despertando e me enchendo de energia: Por que não fazer um  diário relatando esse processo cotidiano de autoconhecimento com o Tarô?

Sem fazer grandes perguntas. Somente pedir ao Tarô para me contar sobre o meu dia, o que eu devo olhar, o que passou batido, qual caminho seguir…

O nome do diário? O tarô me contou!

Espero que ele diga coisas para mim que jamais desconfiei ou escondi de forma tão eficiente que simplesmente não escuto mais seus ecos.

Essa é minha abertura ao que SOU, espero que inspire a sua.

Lenita Fujiwara é redatora, reikiana, aprendiz de pós-graduação em Psicologia Transpessoal e membro da equipe de Comunicação da Unipaz SP, além de practitioner de Barras de Access e terapeuta Alquímica Floral.

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